Pesquisar este blog

MCP


MEDIADOR CIENTÍFICO PREVENTIVO

          O Mediador Científico Preventivo é um titulo de pós-graduação, conquistado através de curso com duração de dois anos, onde o profissional se compromete com a verdade mesmo que esta lhe cause algum dano. O MCP é um titulo que representa a verdade praticada no país, e todo profissional em posse deste titulo tem o dever de registrar esta verdade ao GATEM. Cabe ao GATEM fazer jus diceológico protegendo o cidadão em posse do titulo MCP e da verdade. (Será cobrado pelo GATEM, uma taxa anual no valor de dez por cento de um salário bruto do profissional com titulo MCP).
          A criação e introdução do profissional MCP a nível nacional no Brasil é decorrente dos excessos e abusos administrativos, e também, do descumprimento da lei segundo a nova constituição brasileira, envolvendo pessoas que lideram empresas públicas e privadas que presta serviço a sociedade, seja por licitação ou concorrência. A impostura dos lideres juntamente com a falta de conhecimento do povo brasileiro é no século 21 outro importante fator desencadeante de doença na sociedade.
O MCP é um profissional respeitável, conhecedor dos direitos
e deveres do cidadão segundo a Nova Constituição Brasileira, sua presença representa um esforço contínuo dentro das condições ambientais de identificar previamente e encaminhar os problemas que possam afetar a saúde do cidadão para as possíveis soluções já existentes na sociedade. O MCP é um profissional subordinado ao GATEM, que em banco de dados notifica e registra os achados desencadeantes dos problemas de saúde, encaminha e acompanha os casos, registra e relata um parecer.
       
PREVENIR CUSTA MENOS QUE REMEDIAR
          Desde o século XX tem se formado o modelo de empresa privada hospitalar, cuja finalidade é vender seus serviços sob fiscalização governamental. A constituição federal em vigor afirma o direito à saúde de todo cidadão e o acesso universal e igualitário ao sistema público de saúde (SUS). As instituições de saúde desenvolvem ações de natureza preventiva, curativa e de reabilitação.
           Ainda hoje, o (SUS) apresenta dificuldade na função curativa para atender a demanda. É grande o numero de pessoas que queixam há falta de atendimento satisfatório e reclamam também do congestionamento nos postos de saúde e hospitais, e o mais impressionante é a presença de pessoas com idade cada vez mais jovem necessitando de atendimento na função curativa e de reabilitação.
           No conceito cultural físico do brasileiro, é comum as pessoas só procurar assistência a sua saúde quando este encontra-se doente.  No conceito cultural jurídico do brasileiro, é comum a prática ilegal exercida na maioria das empresas; seja pública ou privada que prestam serviço público, onde um profissional ausente, assina como profissional responsável por varias unidades ou setores, enquanto o cliente é atendido por um assistente não qualificado tecnicamente para função.
          O exemplo da SAE no Brasil, que foi normatizada pelo COFEN em toda instituição de saúde desde o ano 2000 e até hoje (2009) não é totalmente executada, seja por falta de um modelo desejado (executável), seja por falta de recursos humanos ou pelo excesso da demanda, o SAEP modelo assistencial de enfermagem perioperatorio encontra na sua implantabilidade as mesmas dificuldades que o SAE, o que evidencia a falta de um modelo assistencial preventivo extra-hospitalar para diminuir a demanda (ex. PROJETO MINERVA), e também, de uma revisão e correção dimensional do profissional de enfermagem “enfermeiro assistencial intra-hospitalar” para a implantação e execução plena de qualquer modelo assistencial de enfermagem na saúde pública deste país.
          Este comportamento cultural modernista, juntamente com a falta de um modelo assistencial preventivo de saúde extra-hospitalar, tem proliferado gradativamente enormes prejuízo a saúde da população brasileira.


          A estatística ressalta que oito em cada dez garotas brasileiras se prostituem contra a vontade. Elas trabalham de três a quatro dias por semana e têm em média cinco parceiros por dia. Com saúde debilitada e sem educação básica, essas meninas tornam-se mães precoces que não têm condições de educar os filhos. A violência sexual contra menores já estampou o Brasil na capa da revista americana “Time".
          A realidade mostra que ha falta de investimento na função preventiva é fator desencadeante para a atual superlotação das funções curativas e restaurativas. A função curativa e restaurativa proporciona assistência ao cliente visando sua melhora, cura e restauração, sendo que, na maioria dos casos o individuo necessita de espaço provido de instalações para sua internação e cuidados. Se prevenir custa menos que remediar, gostaria de saber quem ganha com a doença: O cidadão que tem sua rotina de vida alterada, o governo que passa a gastar mais com o individuo doente ou grandes empresas lucrando com a doença no povo?
          Naturalmente que algumas pessoas estão propensas a doença mais que outras, por exemplo: genética, exposições inevitáveis, idade precoce ou avançada. Evidente que, nestas pessoas precisamos investir mais para quebrar esta ligação saúde / doença e desta forma promover saúde a pessoa e as futuras gerações. O que não mais podemos permitir, é que o povo seja nutrido com tantas substancias e conduzido com tão pouco conhecimento em pleno século 21.
          O século vinte e um revela novos horizontes, mas também novos problemas, os benefícios da mobilidade física e interconexões são acompanhados de risco. Embora os avanços na ciência e tecnologia continuem a gerar novos tratamentos para muitas doenças, tornou-se evidente que existem mais e impressionantes retornos pela prevenção das doenças do que nas já estabelecidas. Finalmente, a manutenção da saúde é mais conservadora e barata do que se basear no tratamento da doença. Não existe meio melhor de prevenir uma doença e manter a saúde do que levar uma vida saudável e cada vez mais ser uma pessoa responsável por garantir uma passagem saudável pela vida. Porth C. M. (2004, p.11)
                Basicamente, levar uma vida saudável contribui para a prevenção de doenças. Existem três tipos fundamentais de prevenção:
Prevenção primária: ações destinadas para evitar que a doença ocorra, removendo todos os fatores de risco. Ex. (imunizações) vacina para evitar doença. A prevenção primária geralmente é feita fora do sistema de cuidados de saúde. Ex. cloro e flúor no abastecimento de água, leis que obrigam o uso obrigatório do cinto de segurança.
Prevenção secundária: ações destinadas a detectar as doenças bem no inicio, quando ainda são assintomáticas e as medidas de tratamento podem efetuar uma cura. Ex. (papanicolau), para detecção precoce do Ca cervical. Na prevenção secundária os esforços disponíveis não envolvem toda a comunidade. Ex. educação do auto-exame da mama, triagem da pressão sangüínea.
Prevenção terciária: direcionada às intervenções clinicas que evitam maior deterioração ou reduzem as complicações de doença já diagnosticada. Ex. uso de drogas B’adrenérgicas, para reduzir o risco de morte nas pessoas que tiveram um ataque cardíaco. Na prevenção terciária: há bem menos esforços direcionados fora do sistema de saúde. Ex. individuo que se recuperou de IAM exposto aos fatores de risco. Porth C.M. (2004, p.18)
VANTAGENS DE INVESTIR EM PREVENÇÃO
CUSTO
MENOR
TEMPO DE HOSPITALIZAÇÃO
MENOR
TRANSTORNO EMOCIONAL
MENOR
RISCO CONTAMINAÇÃO
MENOR
QUALIDADE DE VIDA
MELHOR