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PARTIDO DEMOCRÁTICO FEMINISTA


  O PARTIDO DEMOCRATICO FEMINISTA (PDF), constituído por pessoas de ambos os sexos, sendo 50% homens e 50% mulheres, tanto na filiação partidária, quanto na indicação de candidatos nas eleições federal, estadual e municipal. Dando a todos o direito de discutir e decidir nas aprovações de propostas e projetos de trabalho no partido, para os interesses da sociedade.
A MULHER DO SÉCULO 21, É INTELIGENTE, TEM CONHECIMENTO HISTÓRICO E DISCERNIMENTO CULTURAL SOCIÁVEL.
            Na Itália, século 14-dc. O desenvolvimento do comercio e das cidades faz nascer um espírito de otimismo, de confiança no homem, que se contrapõe a cultura clerical da idade média, (relativo aos clérigos: clérigo, individuo pertencente à classe eclesiástica; Eclesiastes: livro do antigo testamento). Os medievalistas consideravam a mulher um ser inferior ao homem. Bispos e Teólogos defenderam que a mulher é "naturalmente" inferior ao homem, destinada a obedecer-lhe. Por isso, não podia exercer funções de poder, como o sacerdócio. Portugal, final do século XV, vivia seu momento de maior brilho graças às grandes descobertas. (ex. ano de 1500, descobrimento do Brasil). Em 1536 foi introduzida a inquisição – Tribunal Especial da Igreja Católica Apostólica Romana, para combater as heresias, mantendo assim características do clérigo medieval.         
          Na Itália, século 16, as mulheres viviam como animais encurralados entre paredes. Desprovida de recursos e instrução, a mulher sujeitava-se ao poder masculino. No século 17, em 1723, discutia-se "se as mulheres devem ser admitidas no estudo das ciências e das artes nobres". Aos poucos, as portas da instrução se abriram a elas. O projeto iluminista de melhorar o ser humano através da cultura favoreceu, no século 18, o acesso da mulher à escola.
          Na França em 1791, Olímpia de Gouges proclamou que a mulher possui direitos naturais como o homem, e deve participar do poder legislativo. A obra incluía um "contrato social" entre os sexos, entretanto, morreu guilhotinada em 1793. John Stuart Mill, em 1869, defendia, o fim da desigualdade de direitos na família; a admissão de mulheres em todas as funções; participação nas eleições; e melhor instrução. Simone de Beauvoir, em 1949, pôs a descoberto as profundas raízes da opressão feminina, analisando o desenvolvimento psicológico da mulher e a condição social que a torna alienada e submissa ao homem.

          Nos EUA, em 1963, Betty Fridman, denunciou a opressão da mulher, que, na sociedade industrial, sofre do "mal que não tem nome" a angústia do eterno feminino, da mulher sedutora e submissa. A partir dessas novas idéias, a libertação sexual tornou-se um fato político; as palavras de ordem se multiplicaram: "Nosso corpo nos pertence!" "Direito ao prazer!" "O privado também é político!" "Diferentes, mas não desiguais!"
          Pressionada, a ONU declarou 1975, o Ano Internacional da Mulher, e a década que se seguiu, até 1985, Década da Mulher em todo o mundo.
          No Brasil, em São Paulo 1980, o eleitorado feminino tornou-se alvo do interesse partidário e de seus candidatos, o PDS e o PMDB, começou a incorporar as demandas das mulheres aos seus programas e plataformas eleitorais, o PDS criou um Comitê Feminino, O PMDB fundado em 1980 por Ulisses Guimarães, criou o Conselho Estadual da Condição Feminina, em 1988 promulgou a Nova Constituição Brasileira. (Perante a lei. A Nova Constituição Brasileira em seu artigo 5º garante que “todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza” e, mais ainda, que “homens e mulheres são iguais em direitos e obrigações”).
          Em 1989 o presidente Collor acabou com a autonomia financeira e administrativa do órgão, e o ano de 1990, se inicia em uma situação de fragilidade dos organismos de governo para mulheres, bloqueados pelo clima paternalista e conservador dominante no estado.    “Do governo paternalista sobressai o perfil para o feminino moderno: o perfil anorético e o perfil estrogênico”. Final do século XX, a população sofre com novas doenças que proliferam nas pessoas com idade cada vez mais jovem.
O Projeto minerva pergunta: Como vai a saúde da mulher brasileira?
          O século 21 revela novos horizontes e também novos problemas de saúde no Brasil, a resistência imunológica das pessoas apresenta sinais de desgaste devido ha combinação de fatores crônicos predisponentes na sociedade, sendo mais evidente nas mulheres. Alguns hábitos da cultura moderna fragilizam o organismo humano de forma que favorece a proliferação de invasores bacterianos e virais.
          As mulheres que a principio buscavam equiparar se ao homem em direitos jurídicos, políticos e econômicos, e também, afirmar-se como indivíduo autônomo, independente, dotado de plenitude humana “Liberdade com responsabilidade, igualdade de direitos naturais e conhecimento”; hoje, encontra-se despidas em outdoors e capas de revistas, reduzidas a iscas de consumo na propaganda televisiva, ridicularizadas em programas humorísticos, condenadas à anorexia e à beleza compulsória pela ditadura da moda. As belas e burras têm mais "valor de mercado" do que as feias e inteligentes. O que é espantoso é a cumplicidade de tantas mulheres com essa imagem que as deprecia e alarga a distância entre ética e estética, amor e sexualidade; suportando dupla jornada de trabalho, a doméstica e a profissional, exercendo função de chefe em quase 30% das famílias mais pobres no Brasil, o que reforça ainda mais o machismo e favorece a violência contra ela, seja a física, seja a moral.
OBSERVE O PANORAMA ABAIXO:

Classes Sociais no Brasil em 2000. Fonte: Gazeta Mercantil, fev. 2002.

 Classes Sociais
 Renda Familiar
 Nº de domicílios
 Consumo
ALTA - A e B
Mais de 10 S.M.
19%
 R$ 428 bi./ano
MÉDIA - C
De 4 a 10 S.M.
30%
R$ 226 bi./ano
BAIXA - D e E
 Menos de 4 S.M.
51%
R$ 163 bi./ano
          Observe o comportamento do homem em relação a classe social: Para mulher da classe ALTA é opcional viver com homem ou não; Para mulher da classe MÉDIA quando falta homem e tem interesse é possível escolher na classe baixa; considerando a estatística do IBGE/2006 que aponta um numero maior de mulher que homem no país, e também que, quase trinta por cento das famílias são chefiadas por mulher no Brasil, é possível entender o comportamento humano em relação aos valores, tendo em vista que ha distribuição proporcional de homens entre as mulheres são diferente por classe, e a concentração da renda distribuída pelo governo é maior no bolso masculino, desta forma é possível entender que a mulher da classe BAIXA esta sobrevivendo com filhos, contas diversas e renda hipossuficiente.  
          Parece fábula, mas o péssimo exemplo que os patrícios passam para sociedade em relação ao tratamento para com as mulheres (ter filhos fora do casamento, dificultar pagamento de pensão para o filho, separar da esposa e casar se com outra), tem causado uma catástrofe na parte inferior da pirâmide social (a classe baixa). 
          As mulheres lutaram sim, pra realizar um sonho de liberdade, igualdade e direitos naturais como o homem, e conquistou entre o século 18 a 20 o acesso à escola, o fim da desigualdade de direitos na família; a admissão em todas as funções, participação nas eleições, e melhor instrução. Herdaram também os valores; imoral e degradante que estão agregados a cultura de governo paternalista que neste século “21”, destaca para sociedade uma mulher que valoriza a pratica desse caráter patogênico: diferença social, sedutora e submissa, devassidade sexual.   
A POPULAÇÃO BRASILEIRA CHEGOU A 191,5 MILHÕES DE PESSOAS EM JULHO DE 2009
HOMEM: 48,7% da população nacional + - 93.260.500 pessoas
MULHER: 51,3% da população nacional + - 98.239.500 pessoas
PROFISSIONAIS DE ENFERMAGEM: 0,6% da população nacional + - 1.149.000 pessoas, sendo que, deste total +- 160.000 são enfermeiros que desenvolvem suas atividades numa proporção de (um enfermeiro para cada mil e duzentos habitantes), enquanto os profissionais médicos trabalham numa proporção de (um médico para cada seiscentos habitantes), considerando que na enfermagem os profissionais são quase que na totalidade do sexo feminino podemos entender que as enfermeiras bem como a mulher brasileira estão sofrendo em conseqüência do mesmo mal (a sobrecarga de atividades), as mulheres de modo geral estão assumindo responsabilidades e compromissos num país onde o poder de sustentabilidade insiste em permanecer sob domínio dos homens, o resultado desta cultura é um numero cada vez maior de mulheres com idade cada vez mais jovem apresentando alteração hemostática pra atender uma relação social que propicia os homens, e também sinais de desgaste físico e mental devido ha exaustão profissional sem o merecido reconhecimento.
           A historia nos revela o maior erro teológico da idade média, época em que Bispos e Teólogos afirmavam que a mulher é naturalmente inferior ao homem; No século 21 podemos perceber que os teólogos continuam fazendo afirmações incompletas, pois Bispos e Teólogos afirmam que a mulher trabalha para melhorar, digo complementar a renda da família, esta afirmação não condiz com a realidade da maioria dos 30% onde a unica fonte de renda da família provem do trabalho da mulher. 
          A enfermagem representa o lado feminino da saúde “a mulher”, que no Brasil representa os vícios, e vícios promovem doença. A enfermagem do Brasil – 3G – pergunta: Como vai a saúde das brasileiras; tão bem quanto a dos brasileiros?
          É preciso mudar a superestrutura cultural e psicológica da sociedade e, sobretudo, reinventar formas de produção e de exercício de poder que tenham ás mulheres como sujeito. Enquanto o masculino for o paradigma do feminino, esse ideal não será alcançado, a menos que as mulheres descubram que elas próprias são o paradigma de si mesmas.
          A introdução do PDF no “PROJETO MINERVA” se deu mais pela insatisfação de ser parte de uma sociedade que aceita viver em condição inferior, vive de forma marginalizada em todos os segmentos, como se a precária participação da mulher na liderança estivesse dentro da normalidade. A falta de mulheres comprometidas politicamente com a sociedade, tem gerado vários abusos administrativos que favorecem a discriminação e marginalização do povo brasileiro, principalmente da mulher brasileira.
          Não seria a própria mulher, principal responsável pela situação degradante e marginalizada que se encontram hoje na sociedade?
          Não seria comodismo da própria mulher, viver em condição submissa e inferior, e desta forma desprover de direitos sua feminilidade?
          PDF, o primeiro partido político do Brasil, criado com visão mater-paternalista e presidido por mulheres, objetivando fortalecer a participação da mulher na criação e implantação de idéias, desenvolvendo projetos e trabalhando em conjunto “homens e mulheres” para garantir a construção de uma sociedade mais justa e mais humana ao povo brasileiro.
REPRESENTAÇÃO FEMININA NO GOVERNO BRASILEIRO (%)
HOMEM
MULHER
POPULAÇÃO NACIONAL – 2006
48,7
51,3
CURSANDO NIVEL SUPERIOR
44
56
ELEITORES EM 2008
48,27
51,73
CANDIDATO A PRESIDENTE – 2006
71,43
28,57
PRESIDENTE ELEITO
100
0
CANDIDATO A SENADOR – 2006
84,83
15,17
SENADORES ELEITOS
85,19
14,81
CANDIDATO A DEP. ESTADUAL – 2006
85,68
14,32
DEPUTADOS ELEITOS
88,29
11,71
CANDIDATO DEP. FECDERAL – 2006
87,36
12,64
DEPUTADO ELEITO
91,23
8,77
CANDIDATO A GOVERNADOR – 2006
87,19
12,81
GOVERNADOR ELEITO
88,89
11,11
CANDIDATO A PREFEITO -2008
88,8
11,2
PREFEITOS ELEITOS
90,2
9,8
CANDIDATO A VEREADOR – 2008
78,43
21,57
VEREADORES ELEITOS
87,48
12,52

 Em 2010 foi eleita a primeira mulher Presidenta no Brasil.

OCUPAÇÃO PROFISSIONAL FEMININA - IBGE 2004/2007 (%)
CARGOS DE DIREÇÃO - 2004
3,9%
CIENCIA E ARTE - 2004
8,6%
SERVIÇOS ADMINISTRATIVOS - 2007
11,8%
SERVIÇOS GERAIS - 2007
30,7%
TRABALHO AGRICOLA - 2007
15,0%
TRABALHO NO COMERCIO - 2007
11,8%
CHEFE DE FAMILIA - 16.4 MILHÕES
29,4%
RENDA FAMILIAR ATÉ MEIO SALARIO - 4.8 MILHÕES
29,6%

          É INTERESSANTE PENSAR EM ALGUNS FATORES QUE INFLUENCIAM O AUMENTO DO NÚMERO DE MULHERES RESPONSÁVEIS PELO DOMICÍLIO.
Maior participação das mulheres no mercado de trabalho e, conseqüentemente, maior contribuição para o rendimento da família: Entre 1996 e 2006, o nível de ocupação das mulheres aumentou quase 5 pontos percentuais, ao passo que para os homens ocorreu uma redução de cerca de 1 ponto percentual. Para as mulheres, o aumento nos níveis de ocupação foi maior no Sudeste e na categoria de 40 a 49 anos de idade.
A alta expectativa de vida da mulher em algumas cidades ou regiões: A mulher assume a liderança da casa após a morte do companheiro. Isto contribui para o aumento do número de mulheres que moram sozinhas. Segundo a Síntese de Indicadores Sociais – 2007, 26,7% das mulheres responsáveis por domicílios têm 60 anos ou mais de idade.
Casamentos desfeitos: A mulher, separada do marido, torna-se responsável pelo domicílio sozinha ou com os filhos. Entre os diversos tipos de estrutura familiar, a maior proporção de mulheres “chefes” encontrava-se em famílias que não contavam com a presença do marido e todos os filhos tinham 14 anos ou mais de idade (29,4%).
Homens que migram: de seu estado ou região em busca de emprego ou por outros motivos.
Aspectos culturais: As mulheres que valorizam a autonomia, independência e busca profissional muitas vezes preferem morar sozinhas. É simplesmente uma opção, uma questão de ponto de vista.
Fator proporcional: 4,8 milhões de mulher mais que homens no Brasil em 2006.
PRINCIPAIS OBJETIVOS DO PARTIDO DEMOCRATICO FEMINISTA          
  • O PDF defende a criação do FEN (Foro Ético Nacional – Ulysses Guimarães) em Brasilia/DF, cuja função é julgar as recomendações do conselho de ética e condenar a perda de poder e de direitos agregados ao cidadão formado.
  • O PDF defende a criação do FAM (Fundo de Amparo a Mulher) com recurso proveniente das vagas de trabalho profissional reservada á mãe solteira.
  • O PDF defende a criação e implantação do CH3G (Certificado de Humanização 3ª Geração) em toda empresa pública e privada que presta serviço público.
  • O PDF será rigoroso em políticas para combater a violência contra a criança, o adolescente e a mulher.
  • O PDF defende a distribuição gratuita do absorvente intimo na Unidade Básica de Saúde pra mulher hipossuficiente.
  • O PDF defende Políticas de Educação Preventiva Primária de Saúde para os alunos do Ensino Fundamental e Médio.